O objetivo principal deste blog é chamar a sua atenção para as palavras ditas por Jesus em Mateus capítulos 24 e 25, quando respondeu à pergunta feita por seus discípulos: "... Dize-nos, quando serão estas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? (Cf. Mateus 24:3b)

E haverá fome...

São 963 milhões de pessoas as que passam fome todos os dias no mundo, um aumento de 40 milhões em relação a 2007, e que transformaram a meta do milênio, fixada pelas Nações Unidas para reduzir a desnutrição e a pobreza extrema à metade para 2015, em uma verdadeira utopia.
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) apresentou hoje seu relatório da insegurança alimentícia no mundo (Sofi) com dados de 2007, nos quais se fala de 923 milhões de desnutridos, mas o estudo, explicaram, ficou ultrapassado após anunciar que em 2008 haverá 40 milhões de famintos a mais.
Além disso, as previsões seguem sendo pessimistas, pois a FAO advertiu ainda que "a atual crise econômica e financeira pode levar mais gente para a fome e a pobreza".
"Os preços dos alimentos caíram em nível mundial desde o início de 2008, mas esta queda não solucionou a crise alimentícia em muitos países pobres", disse o diretor-geral adjunto da FAO, Hafez Ghanem, ao apresentar o estudo.
Para piorar, explicou o organismo da ONU, os preços dos principais cereais caíram mais 50% desde seu máximo, no início de 2008, mas permanecem altos comparados com os anos anteriores e, em outubro, ainda eram 28% mais caros do que no mesmo mês de 2006.
Com preços de sementes, adubos e de outros insumos, com mais do que o dobro de seu nível de 2006, os camponeses pobres não puderam aumentar sua produção, acrescentou a FAO.
"Os efeitos da crise serão ainda mais devastadores entre os pobres das áreas urbanas e nas famílias que estão chefiadas por mulheres, que são as mais afetadas junto às crianças", acrescentou a organização.
A grande maioria das pessoas desnutridas no mundo -907 milhões- vive em países em desenvolvimento, segundo os dados do relatório, e 65% da maioria absoluta se concentram em sete países: Índia, China, a República Democrática do Congo, Bangladesh, Indonésia, Paquistão e Etiópia.
Quase dois terços (583 milhões em 2007) dos famintos do mundo vivem na Ásia, o continente mais povoado, enquanto na África Subsaariana uma de cada três pessoas (236 milhões em 2007) sofre de desnutrição crônica, segundo dados da FAO.
Também na América Latina e no Caribe, que em 2007 conseguiram reduzir a fome antes da alta dos preços dos alimentos, as novas altas aumentaram o número de pessoas famintas na região, que ficou em 51 milhões o ano passado, ainda de acordo com a organização.
O diretor da FAO, Jacques Diouf, alegou que estes dados são resultado da "falta de uma ação coordenada global para combater a fome", e disse que sem um empenho por parte dos países desenvolvidos será impossível alcançar a distante meta do milênio de reduzir a 500 milhões o número de famintos.
Diouf explicou que bastariam os US$ 30 bilhões anuais que solicitou aos líderes mundiais durante a cúpula mundial sobre a crise alimentícia de junho, em Roma, para relançar a agricultura e evitar ameaças futuras de conflitos gerados pela carência dos alimentos.
Ele lamentou, porém, que este dinheiro não tenham chegado, assim como a FAO também "não viu um dólar dos US$ 11 bilhões que foram prometidos por alguns país no final da cúpula".
O diretor da FAO lembrou a estes países que, enquanto se preparam a investir grandes somas para ajudar os bancos ou o setor automobilístico a superar a crise financeira, "existe, antes de tudo, uma urgente crise alimentícia mundial que precisa ser uma prioridade política".
Para evitar chegar ao triste número de 1 bilhão de pessoas que passam fome, a FAO realizou uma chamada para que Governos, doadores, ONGs, sociedade civil e setor privado combinem estratégias para abordar as conseqüências dos preços elevados dos alimentos.
Em detalhe, "estas medidas têm que ajudar especialmente os pequenos agricultores de países em desenvolvimento" e "criar redes de segurança e programas de proteção social para população mais vulnerável à crise". (Fonte: G1)

Enchente em Santa Catarina...

Participe e ajude no que puder, mas não deixe de ser solidário e de praticar a solidariedade. Doe alguma coisa ou parte do seu tempo em favor daqueles que foram atingidos por essa tragédia ambiental. Se cada um de nós fizer alguma coisa, doar algum alimento, uma roupa, um móvel ou algum dinheiro, poderemos formar uma grande corrente do bem e fazer a diferença na vida daqueles que pederam tudo ou quase tudo.


O Bradesco e o Banco do Brasil disponibilizaram contas para que os interessados em fazer doações para as vítimas da tragédia provocada pelas chuvas em Santa Catarina (SC) possam fazer seus depósitos.

Seguem abaixo os detalhes das contas:

Bradesco
Agência: 348-4
Conta: 160.000-1

Observação: Os depósitos de ajuda devem ser realizados nominalmente para Fundo Estadual de Defesa Civil, CNPJ 04426883/0001-57.

Banco do Brasil
Agência: 3582-3
Conta: 80.000-7

Observação: Os recursos recebidos serão repassados para a Secretaria de Defesa Civil do Estado de Santa Catarina.

Tremor na Grécia deixa pelo menos dois mortos

A região de Peloponeso é conhecida por suas
vilas pitorescas:
Pelo menos duas pessoas morreram no terremoto de 6,5 graus na escala Richter que atingiu o sul da Grécia neste domingo, destruindo prédios e causando pânico entre os moradores da região do Peloponeso, no sul do país.
Há informações de 20 pessoas teriam ficado feridas, muitas delas depois que telhados desabaram.
Entre as vítimas mortais, estava um homem de 60 anos que morreu quando sua casa desabou sobre ele, e uma mulher de 80 anos que sofreu um ataque cardíaco depois que o terrmoto sacudiu o vilarejo onde ela morava, informaram as autoridades gregas.
O epicentro parece ter sido próximo à cidade de Patras, mas o tremor foi sentido até na capital Atenas, a 200 quilômetros de distância.
"Foi terrível", disse à televisão estatal Makis Paraskevopoulos, prefeito da cidade de Pyrgos.
"Nunca passamos por algo assim antes. Foi muito longo e parecia que a cidade estava vindo abaixo."
O temor durou cerca de 60 segundos.
A Grécia é um dos países mais vulneráveis a terremotos do mundo.
Especialistas alertaram que tremores secundários são prováveis, já que o epicentro do terremoto foi próximo à superfície.

E haverá...terremotos...Agora foi na China!






Mais de 25 mil pessoas seguem soterradas na China, diz agência:


PEQUIM (Reuters) - Mais de 25 mil pessoas continuam soterradas depois do terremoto que atingiu o sudoeste da China, disse a mídia local na quarta-feira.
Mais de 14 mil pessoas estão desaparecidas, o que indica que o número de mortos --até agora, 15 mil, principalmente na província de Sichuan-- pode subir ainda mais à medida em que o resgate chega às áreas mais afetadas pelo tremor de magnitude 7,9, ocorrido na segunda-feira (12/05/2008).
(Reportagem de Lindsay Beck) - Fonte: Yahoo Notícias.








Mais de 12.000 pessoas morreram apenas na província de Sichuan, sudeste da China, região afetada na terça-feira por um violento terremoto, segundo um novo balanço provisório divulgado pela agência estatal Xinhua, que citou o governo local. Foto:/AFP

Pelo menos 11.921 pessoas morreram em conseqüência do terremoto de 7,8 graus na escala Richter que sacudiu o sudoeste da China na segunda-feira, segundo um novo balanço oficial de mortes confirmadas anunciado nesta terça-feira pelo governo.
"Até o momento o balanço de mortos do terremoto chega a 11.921", afirmou Wang Zhenyao, diretor do departamento de ajuda de emergência do ministério de Proteção Civil, em entrevista coletiva em Pequim.
Somente na região de de Mianzhu, na província de Sichuan, o saldo é de 2.000 mortos e 4.800 pessoas soterradas nos escombros, de acordo com a agência oficial Xinhua.
Além disso, 10.000 pessoas ficaram feridas em Mianzhu, cidade de 500.000 habitantes que fica 35 quilômetros ao sudoeste do epicentro do terremoto que afetou o país.
Nesta terça-feira, uma equipe formada por 1.300 soldados e médicos militares chineses chegou à cidade de Wenchuan, área do epicentro do tremor.
"Uma equipe médica de Chengdu, capital da província de Sichuan, acompanhada por 1.300 militares, chegou a Yingxiu, no distrito de Wenchuan, epicentro do sismo", anunciou a Xinhua.
Yingxiu fica a 20 km de Dujiangyan, onde foi instalado o centro de comando das operações de emergência.
O primeiro-ministro chinês Wen Jiabao, que na segunda-feira voou para Dujiangyan, visitou na manhã desta terça-feira as vítimas de uma cidade próxima.
Também nesta terça-feira foi registrada uma forte réplica do terremoto em Chengdu, capital da província de Sichuan.
O tremor foi registrado às 15H10 locais (4H10 de Brasília), com uma potência de 6,1 graus na escala Richter.
Esta foi considerada a réplica mais forte depois do tremor de 7,8 graus que afetou a província na segunda-feira.
A Cruz Vermelha pediu nesta terça-feira doações para as vítimas da tragédia na China. A organização anunciou que precisa com urgência de barracas, cobertores, alimentos, água potável e medicamentos.
A Cruz Vermelha informou que aceita doações em material ou dinheiro, mas explicou que esta última seria preferível por causa das dificuldades para enviar equipes às regiões mais afetadas.
Já o ministério da Saúde da China pediu mais uma vez a doação de sangue por parte da população para ajudar os feridos. (Fonte: Yahoo Notícias)
Saiba Mais:

Terremoto em São Paulo

Um tremor de 5,2 graus na Escala Richter (que vai até 9), com epicentro no Oceano Atlântico, a 218 quilômetros de São Vicente e a 270 km de São Paulo, teve reflexos em 20 cidades paulistas e em pelo menos quatro outros Estados - Minas, Rio, Paraná e Santa Catarina. De acordo com o geólogo Cristiano Chimpliganond, do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), foi um terremoto de "magnitude considerável" que, se tivesse o epicentro no continente, poderia ter provocado danos graves. Ele lembrou que no dia 9 de dezembro, um tremor de magnitude menor (4,9 graus) provocou desabamento de casas e a morte de uma criança no norte de Minas. Não houve registro de pessoas feridas.
O terremoto começou às 21 horas e durou cerca de 5 segundos. O epicentro do tremor estava a 10 quilômetros de profundidade. Medições feitas no observatório sismológico de Brasília mostram que, nos últimos dez anos, mais de 5 mil abalos foram registrados no País, sendo 400 deles com magnitude igual ou superior a 3 graus na escala Richter. O maior terremoto que já aconteceu no Estado de São Paulo atingiu 5,1 graus na escala Richter em 27 de janeiro de 1922, na cidade de Mogi-Guaçu. O terremoto mais forte registrado no País atingiu 6,2 graus na escala Richter - o evento ocorreu em 1955 em Porto dos Gaúchos (MT).
O tremor foi registrado em um região incomum, onde não há falhas geológicas ou bordas de placas tectônicas que poderiam ter provocado o abalo. Segundo o geofísico Rafael Abreu, do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), nunca houve um terremoto registrado num raio de 500 quilômetros do epicentro - pelo menos desde 1973, quando o serviço americano começou a catalogar esse tipo de evento ao redor do mundo. "Quando vi o registro não acreditei", contou Abreu ao Estado, em entrevista por telefone do Centro Nacional de Informações sobre Terremotos do USGS, no Colorado. As informações são do O Estado de S. Paulo. (Fonte: YahooNotícias)