O objetivo principal deste blog é chamar a sua atenção para as palavras ditas por Jesus em Mateus capítulos 24 e 25, quando respondeu à pergunta feita por seus discípulos: "... Dize-nos, quando serão estas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? (Cf. Mateus 24:3b)

A RESPOSTA PROFÉTICA DE JESUS:

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores. ... E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim". (Mateus 24: 4,5,6,7,8,12,13,14)

MAIS PROFECIAS:

"Sabe porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus. Tendo aparência de piedade, mas negando a aficácia dela. Destes afasta-te". (II Timóteo 3: 1-4)

TERREMOTO NO PERU

Dezenas de corpos espalhados pelas ruas, casas destruídas, hospitais lotados: um caos total reinava nesta quinta-feira em Pisco, na costa sul do Peru, uma das mais atingidas pelo terremoto que matou mais de 500 pessoas e deixou milhares de feridos.

Em meio à agitação, apesar das estradas superlotadas, as equipes de socorro conseguiram chegar ao local para tentar encontrar mais corpos sob os escombros desta cidades de 130.000 habitantes, a 240 km de Lima.

Com Pisco, duas outras cidades vizinhas, Inca e Chincha, concentram a maioria das vítimas.

Como símbolo da desolação aparecem as ruínas da igreja de São Clemente em Pisco, quase totalmente destruída. A cúpula desmoronou sobre os fiéis em plena missa no momento do terremoto, pouco antes das sete horas da noite de quarta-feira.

Dezenas de corpos foram estendidos nas calçadas, com apenas uma coberta.

O prefeito de Pisco, Juan Mendoza, fez nesta quinta-feira um pedido de socorro ao governo. "Temos centenas de mortos estendidos nas ruas, feridos nos hospitais. É indescritível", disse, estimando em 70% a destruição da cidade.

"Nós não temos água, nem comunicação, as casas e as igrejas foram destruídas", disse o eleito em lágrimas.

Em Ica, com 320.000 habitantes, o prefeito Mariano Nacimiento, avaliou o número de mortos em 70 e o de feridos em 800.

"Nós precisamos de medicamentos, barracas de campanha e de qualquer ajuda que possam nos trazer. Nós estamos trabalhando, visitando bairros onde houve um maior número de vítimas, é para isso que a ajuda do governo é importante", afirmou.

O diretor do hospital regional, Maximo Ecos Lima, pediu o envio em estado de urgência de suprimentos e de reforço médico.

A autoridades sanitárias regionais também pediram helicópteros para transferir para Lima pelo menos 40 feridos graves, que necessitam de cuidados especiais.

O ministro peruano da Saúde, Carlos Vallejos, que percorreu nesta quinta a zona afetada, falou sobre a "dificuldade" do plano de socorro colocado em ação após o terremoto de 7,7 graus (ou 8, segundo o Instituto de Geofísica americano, USGS).

Os serviços de Defesa civil confirmaram nesta quinta-feira ter enviado duas toneladas de ajuda humanitária, notamente de barracas, cobertores e medicamentos.

A inquietude dominou igualmente a estação balneária de Paracas, um dos lugares turísticos mais visitados do país, situado à 10 km de Pisco.

As marés, provocadas pelo terremoto ao longo da baía de Paracas inundaram parcialmente a região provocando perdas materiais, segundo pescadores entrevistados nas rádios locais .

"Foi um pequena tsunami", indicou o diretor do Instituto Geofísico do Peru, Ronald Woodman, à rádio local RPP.

As ondas penetraram mais de cem metros no interior da cidade de Cerro Azul, atingindo a praça central

Nesta região, reconhecida pelas suas reservas de pássaros, os habitantes dos portos de San Andres e Cerro Azul passaram a noite de quarta-feira na rua, por medo de um tsunami, uma ameaça finalmente descartada pelas autoridades.

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