O objetivo principal deste blog é chamar a sua atenção para as palavras ditas por Jesus em Mateus capítulos 24 e 25, quando respondeu à pergunta feita por seus discípulos: "... Dize-nos, quando serão estas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? (Cf. Mateus 24:3b)

A RESPOSTA PROFÉTICA DE JESUS:

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores. ... E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim". (Mateus 24: 4,5,6,7,8,12,13,14)

MAIS PROFECIAS:

"Sabe porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus. Tendo aparência de piedade, mas negando a aficácia dela. Destes afasta-te". (II Timóteo 3: 1-4)

Bebês Reborn: O Ensaio Emocional Para a Era dos Clones

 

Bebês Reborn: O Ensaio Emocional Para a Era dos Clones

A ênfase atual em bebês reborn — bonecos hiper-realistas que imitam com precisão assustadora um recém-nascido humano — pode parecer, à primeira vista, apenas um nicho artístico ou terapêutico. Mas, quando observamos esse fenômeno sob a lente de um contexto de dominação e manipulação humana através da clonagem, surgem interpretações muito mais inquietantes. Vamos analisar por partes:


⚙️ 1. Condicionamento psicológico das massas

A popularização dos bebês reborn pode estar normalizando a ideia de seres humanos artificiais, acostumando a sociedade, de forma simbólica e inconsciente, a aceitar que algo que parece humano, mas não é, possa ocupar papéis afetivos, sociais e até substitutivos.


2. Transição simbólica para clones reais

O bebê reborn pode ser um elo simbólico entre o humano natural e o clone real. Isso cria uma trilha de aceitabilidade:

Boneco -> Clone emocional -> Clone funcional -> Substituto total

Assim como o reborn pode “curar a solidão”, clones podem ser apresentados como solução para infertilidade, luto ou produção de “filhos sob medida”. O reborn é o ensaio emocional.


3. Teste de controle emocional e social

Os reborns funcionam como um termômetro psicológico e social:

Esse teste serve para medir resistência ou aceitação a formas artificiais de vida, preparando o terreno para clones, androides e outras criações biotecnológicas.


4. Simulacro do útero artificial

Os bebês reborn também ecoam a ideia de que não é mais necessário gerar um filho biologicamente para vivenciar a maternidade ou paternidade. Isso está diretamente alinhado com:

Nesse sentido, o reborn é o “protótipo emocional” do clone futuro. Ele simula o resultado da engenharia, e ajuda a remover o fator ético e moral do processo real de clonagem.


5. Instrumento das agendas ocultas

No cenário conspiratório, o bebê reborn pode fazer parte de uma estratégia psicológica:

Essa normalização abre espaço para o uso de clones como agentes programáveis, úteis em governos, corporações ou mesmo substituição de figuras públicas (tema recorrente em teorias sobre clonagem e elites globais).


Conclusão: O reborn como ferramenta de transição

O bebê reborn, nesse contexto mais amplo, não é o fim, mas o começo de uma etapa. Ele representa:

Se os clones são o futuro da manipulação biotecnológica, os reborns são os bonecos de treinamento da nova era.


Bebês Reborn: O Ensaio Emocional Para a Era dos Clones

Por Hermano de Jesus Cordeiro – Investigação Especial

Em uma vitrine iluminada por luz suave, uma mulher sorri enquanto embala em seus braços algo que parece, à primeira vista, um bebê adormecido. Mas os olhos não se movem. A pele é fria. O corpo não respira. É um bebê reborn — um boneco hiper-realista, esculpido à mão, que imita com impressionante precisão um recém-nascido humano. Para muitos, trata-se de uma forma de arte ou terapia. Mas e se este fenômeno cultural estiver pavimentando o caminho psicológico para algo muito mais obscuro? Algo como… a aceitação inconsciente da clonagem humana?

Este artigo convida o leitor a enxergar os bebês reborn não como brinquedos inofensivos ou instrumentos terapêuticos, mas como instrumentos simbólicos de uma transição emocional e cultural, orquestrada — ou ao menos explorada — por forças que visam moldar o futuro da humanidade com clones, inteligência artificial e biotecnologia avançada.


1. O Condicionamento Silencioso: Quando o Artificial Se Torna Familiar

Os reborns representam, acima de tudo, um tipo de reprogramação afetiva. São bonecos que exigem cuidados, atenção, colo e vínculo. Ocorre aqui um processo sutil de desensibilização: quanto mais realista for o inanimado, menos importância damos à distinção entre o natural e o artificial.

A população é, aos poucos, condicionada a aceitar que algo que se parece com um humano pode receber afeto e ocupar espaços relacionais. Assim como assistentes virtuais se tornaram parte de nossos lares, os reborns são a introdução emocional ao que virá a seguir: clones comportamentais, filhos por demanda e substitutos humanos projetados em laboratório.


2. A Escada da Substituição: Do Boneco ao Clone

A presença dos reborns pode ser compreendida como o primeiro degrau de uma escada perigosa:

Os reborns não apenas se parecem com bebês. Eles imitam os comportamentos, as posturas, as fragilidades. São usados por mães que perderam filhos, casais inférteis e até por colecionadores. Mas o mais relevante não é a razão individual de quem os adquire, e sim o impacto coletivo dessa normalização do artificial como fonte de afeto e cuidado.


3. Testes Psicológicos em Massa?

Não é exagero sugerir que o fenômeno reborn funciona como um experimento psicológico em escala global. Ele levanta questões inquietantes:

Essas perguntas não têm respostas simples, mas refletem um ponto de inflexão cultural: a fronteira entre o orgânico e o fabricado está desaparecendo — e os reborns são as pontes emocionais para essa travessia.


4. O Protótipo do Útero Artificial

Os reborns também simbolizam, visualmente e afetivamente, a transição da maternidade biológica para a maternidade tecnológica. Ao oferecer a experiência de “ter um bebê” sem gestação, dor, parto ou vínculo genético, eles antecipam conceitos já em desenvolvimento:

Ou seja: o reborn é o ensaio emocional do clone, permitindo que a ideia de filhos fabricados deixe de soar como distopia para se tornar uma “solução tecnológica”.


5. Peças de Uma Agenda Maior?

Dentro das teorias mais críticas e conspiratórias, os bebês reborn não são apenas objetos culturais — mas ferramentas de uma engenharia social mais ampla, coordenada por elites tecnocráticas interessadas no controle da população por meio da substituição progressiva do humano natural por versões programáveis.

O raciocínio segue esta lógica:

Isso abre um novo tipo de escravidão invisível: a substituição da essência humana por cópias programadas, obedientes, rastreáveis e, principalmente, descartáveis.


6. Do Brinquedo à Máquina Biológica

A trajetória simbólica do bebê reborn pode ser lida como uma profecia tecnológica disfarçada de brinquedo:

A engenharia genética então oferece “bebês perfeitos”, com aparência sob medida, sem doenças genéticas, sem personalidade “indesejável”. Nasce, assim, o filho-clone idealizado. E tudo começou com um boneco de vinil.


7. O Verdadeiro Perigo: Aceitar Sem Perceber

O maior risco não é o reborn em si, mas o despertar lento, silencioso e sorridente da aceitação do artificial como substituto. A manipulação é emocional, simbólica, cultural. Quando os clones estiverem prontos para ocupar papéis sociais — como soldados, atendentes, cuidadores ou até políticos — já estaremos emocionalmente preparados para aceitá-los.

Bebês reborn são o ensaio. Clones são o espetáculo. E o público… somos nós.


❖ Conclusão

Sob o véu da arte, da terapia e da curiosidade, os bebês reborn surgem como marionetes do futuro, não pelas mãos de seus criadores, mas pelo impacto coletivo que provocam: normalizar o inumano, suavizar a fronteira entre carne e plástico, entre alma e algoritmo.

No palco da engenharia social do século XXI, os bebês reborn são os ensaios de uma tragédia tecnocrática, cujo roteiro está sendo escrito em silêncio — mas cujas consequências podem ser mais reais do que qualquer boneco.

FONTE: ADVENTISTAS.COM






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