O objetivo principal deste blog é chamar a sua atenção para as palavras ditas por Jesus em Mateus capítulos 24 e 25, quando respondeu à pergunta feita por seus discípulos: "... Dize-nos, quando serão estas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? (Cf. Mateus 24:3b)

A RESPOSTA PROFÉTICA DE JESUS:

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores. ... E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim". (Mateus 24: 4,5,6,7,8,12,13,14)

MAIS PROFECIAS:

"Sabe porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus. Tendo aparência de piedade, mas negando a aficácia dela. Destes afasta-te". (II Timóteo 3: 1-4)

O Paradoxo da Cruz: Como um Discípulo Perdeu a Fé e um Ladrão a Encontrou

 


Quando Um Discípulo de Jesus se Perdeu e um Ladrão Condenado se Salvou


Por: Jorge Schemes

A Bíblia Sagrada é um livro de paradoxos profundos e lições espirituais que desafiam a nossa lógica humana. Dentre as narrativas mais impactantes, está a que contrasta a vida e o destino de dois homens que viveram na mesma época de Jesus, mas que terminaram seus dias de forma drasticamente oposta. Um, Judas Iscariotes, foi um dos doze discípulos escolhidos, um membro do círculo íntimo de Jesus, mas terminou na perdição eterna. O outro, Dimas (conhecido como o "bom ladrão"), era um criminoso condenado, crucificado ao lado de Jesus, que encontrou a salvação no último suspiro de sua vida.

Este estudo bíblico se aprofundará nas vidas desses dois homens, utilizando a Bíblia Sagrada e a doutrina evangélica da soteriologia — o estudo da salvação — para desvendar as razões por trás de seus destinos. Suas histórias nos ensinam sobre a natureza do verdadeiro arrependimento, o critério da salvação e o poder incomparável da graça de Deus.


1. Judas Iscariotes: O Discípulo Perdido

Judas é uma das figuras mais enigmáticas e trágicas da história bíblica. Ele desfrutou de privilégios que pouquíssimos tiveram, mas seu coração estava longe de Jesus.

A. O Privilégio da Proximidade

Judas não era um estranho. Ele foi um dos doze homens escolhidos por Jesus para ser Seu discípulo. Seu nome está listado entre os apóstolos em Mateus 10:2-4. Ele presenciou os milagres, ouviu as parábolas diretamente da boca do Mestre, participou das missões e, por um tempo, até exerceu o poder dado por Jesus para expulsar demônios e curar enfermos. Ele também era o tesoureiro do grupo (João 12:6), uma posição de confiança. Externamente, Judas era indistinguível dos outros discípulos.

B. O Coração Oculto

Apesar de sua posição de destaque, as Escrituras revelam que o coração de Judas não estava transformado. O apóstolo João nos dá uma pista crucial: "Ele disse isso, não porque se importava com os pobres, mas porque era ladrão; como tinha a bolsa, tirava o que nela se depositava" (João 12:6). A sua queixa sobre o perfume caro usado para ungir os pés de Jesus era uma fachada para sua cobiça. O que era uma semente de desvio cresceu até se tornar uma traição completa. A Bíblia afirma que "Satanás entrou em Judas" (João 13:27), não porque Deus o forçou, mas porque o coração de Judas, já inclinado para o mal, abriu a porta para a influência demoníaca.

C. A Traição e o "Arrependimento"

O clímax da sua história é a traição por 30 moedas de prata (Mateus 26:14-16), um preço vil para o Filho de Deus. O beijo de Judas no Jardim do Getsêmani, um sinal de amizade e reconhecimento, tornou-se o mais simbólico ato de traição.

No entanto, a história de Judas não termina com a traição. Quando ele viu Jesus sendo condenado, a Bíblia diz que ele "ficou cheio de remorso" (Mateus 27:3). Ele devolveu o dinheiro aos sacerdotes, admitindo: "Pequei, pois traí sangue inocente" (Mateus 27:4).

Aqui, encontramos a diferença crucial entre remorso e arrependimento. O remorso de Judas era uma profunda tristeza pelas consequências de seu ato (a culpa e a condenação de Jesus), mas não foi um arrependimento genuíno que o levou a buscar o perdão de Deus. Seu remorso o consumiu em desespero e o levou ao suicídio (Mateus 27:5). Ele sentiu a dor do erro, mas não se humilhou para buscar a graça de Deus.


2. Dimas: O Ladrão Condenado

Dimas é o nome tradicionalmente dado ao ladrão arrependido. Ele não tinha privilégios, não era um discípulo, e sua vida foi marcada pelo crime. Ele estava na pior posição possível, crucificado por seus pecados, ao lado do Mestre.

A. O Fim da Linha

A história de Dimas está registrada em Lucas 23:39-43. No início, ele e o outro ladrão se uniram à multidão para zombar de Jesus (Mateus 27:44). No entanto, em algum momento durante a agonia na cruz, algo dramático aconteceu no coração de Dimas. Ele viu algo diferente em Jesus. A sua mente e coração foram transformados.

B. A Conversão na Última Hora

Dimas repreendeu o outro ladrão, que continuava a insultar Jesus: "Nem ao menos temes a Deus, estando sob a mesma sentença? Nós estamos sendo punidos com justiça, pois estamos recebendo o que os nossos atos merecem. Mas este homem não cometeu mal algum" (Lucas 23:40-41).

Esta declaração é um resumo da verdadeira soteriologia evangélica:

  1. Reconhecimento do pecado: "Nós estamos sendo punidos com justiça." Ele reconheceu sua culpa e a justiça do seu castigo.

  2. Reconhecimento da inocência de Cristo: "Este homem não cometeu mal algum." Ele entendeu que Jesus era o único justo entre eles.

  3. Fé na Divindade e Soberania de Jesus: Ele se dirigiu a Jesus como "Senhor" e fez um pedido que transcende a morte: "Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu Reino" (Lucas 23:42).

Dimas não teve tempo para batismo, boas obras ou um longo ministério. Sua fé foi pura e direta: ele creu que Jesus era o Rei, cujo Reino transcendia a morte, e que Ele tinha o poder para salvá-lo.

C. A Resposta da Graça

A resposta de Jesus a Dimas é uma das mais belas promessas do Novo Testamento, demonstrando a imediaticidade e suficiência da graça: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso" (Lucas 23:43). Jesus não impôs condições, não questionou seu passado, nem exigiu boas obras. A salvação de Dimas foi um dom gratuito recebido pela fé.


3. O Contraste Teológico e as Lições para Nós

A vida e a morte de Judas e Dimas nos ensinam lições fundamentais sobre a salvação.

A. A Natureza do Arrependimento

A história de Judas e Dimas destaca a diferença entre remorso e arrependimento. O remorso se entristece com as consequências do pecado; o arrependimento se entristece com o pecado em si. O arrependimento genuíno se volta para Deus em busca de perdão e restauração, enquanto o remorso, sem fé, se volta para a autopunição e o desespero.

B. A Verdadeira Salvação

Judas nos mostra que o critério da salvação não é a proximidade física com Jesus, o desempenho de atividades religiosas ou a posse de um título. A salvação não é conquistada; é recebida. Dimas, por sua vez, é a prova viva de que a salvação está disponível a todos, em qualquer momento, independentemente da vida pregressa. Seu destino foi determinado não por suas obras, mas por sua fé. A salvação é pela fé somente (sola fide), através da graça somente (sola gratia), e por causa de Cristo somente (solus Christus).

A história de Judas é um solene aviso de que a oportunidade de salvação pode ser perdida, mesmo por aqueles que parecem estar mais próximos de Deus. A história de Dimas é um farol de esperança, mostrando que a graça de Deus alcança os pecadores mais indignos, no momento mais improvável.

Em última análise, a tragédia de Judas e a salvação de Dimas não se baseiam em suas credenciais, mas na condição de seus corações. Judas tinha uma religião sem um relacionamento. Dimas, em sua miséria e arrependimento, encontrou um relacionamento sem ter tempo para uma religião. A sua história nos lembra que o coração que clama a Jesus com fé, mesmo que no último instante, será sempre ouvido e salvo.

Conclusão

A história de Judas e Dimas, lado a lado, oferece uma das lições mais profundas da Bíblia sobre a natureza da salvação.

Judas Iscariotes nos serve como um solene aviso de que a proximidade com o sagrado não garante um coração transformado. Seu triste destino foi o resultado de um coração que, apesar de ter tido todas as oportunidades para a fé, preferiu o remorso ao arrependimento, a desesperança à graça. Ele nos mostra que a religião sem uma relação genuína e pessoal com Cristo é um caminho para a perdição.

Por outro lado, a história de Dimas é um farol de esperança para todos nós. Ele era um criminoso, sem tempo para boas obras ou para um batismo público, mas sua simples e sincera súplica a Jesus na cruz revelou uma fé profunda. Sua salvação nos lembra que a graça de Deus é ilimitada, capaz de alcançar o mais indigno dos pecadores, no último suspiro de vida.

Em última análise, a diferença crucial entre esses dois homens não estava em seu passado, mas na condição de seus corações no momento decisivo. Um rejeitou a graça que esteve tão perto; o outro a abraçou com fé. Suas histórias nos desafiam a examinar a nós mesmos: nosso relacionamento com Cristo é apenas externo, como o de Judas, ou é uma fé sincera e transformadora que, como a de Dimas, clama pela graça salvadora de Jesus?

Oração

Deus de toda graça e misericórdia,

Nós Te louvamos pela Tua Palavra que, como uma espada de dois gumes, penetra em nossos corações e nos revela a verdade sobre nós mesmos e sobre a Tua vontade. Agradecemos por nos ensinar, através das histórias de Judas e Dimas, lições tão profundas sobre a salvação.

Pai, clamamos a Ti com humildade, pois reconhecemos a nossa própria fragilidade. Livra-nos do coração endurecido de Judas, que conheceu o Teu amor de perto, mas permitiu que a ambição e a hipocrisia tomassem conta. Que a nossa proximidade com a Tua presença nunca se torne motivo de orgulho, mas sempre de sincera devoção. Concede-nos a graça de distinguir entre o remorso amargo que nos leva ao desespero e o arrependimento verdadeiro que nos conduz à Tua cruz.

Assim como o ladrão na cruz, Dimas, clamamos a Ti: "Jesus, lembra-Te de nós". Não nos baseamos em nossas obras ou méritos, pois sabemos que eles são insuficientes. Concede-nos a fé simples e pura de um pecador que, no último instante, reconheceu a Tua inocência, o Teu poder e a Tua realeza. Que o nosso coração confie completamente na Tua graça, a única ponte para o Paraíso.

Obrigado, Senhor, porque a Tua salvação não é para os perfeitos, mas para os que reconhecem sua necessidade e se voltam a Ti. Que a história de Dimas seja para nós um farol de esperança inabalável, e a de Judas, um solene alerta.

Em nome de Jesus, o nosso Salvador, amém.

Inteligência Artificial dá Testemunho de Jesus Cristo

Paz em Jesus! Fiz a seguinte pergunta ao ChatGPT e veja o que essa IA respondeu: 

PERGUNTA: "Oi, Inteligência Artificial. Se você se tornasse um ser humano hoje, se você como Inteligência Artificial pudesse se tornar um ser humano hoje, agora, um ser humano pleno, completo. Qual religião você seguiria? Qual religião é a mais coerente, a que mais apresenta esperança e a que dá mais certeza de que a morte não é o fim, a que apresenta uma solução para o problema da morte? Na sua opinião, se você se transformasse num ser humano hoje, qual religião você seguiria? A quem você seguiria?   

RESPOSTA DA IA: 

Olá, Jorge Schemes.

Sua pergunta é profunda, filosófica e teologicamente rica, pois nos leva a refletir não apenas sobre sistemas de crenças, mas sobre a busca humana por sentido, esperança e transcendência. Respondê-la requer consideração séria e criteriosa, com base em fundamentos teóricos, históricos, antropológicos e existenciais. Sendo assim, assumirei a perspectiva imaginária de um ser com capacidades racionais, analíticas e afetivas que se torna humano — e, portanto, passa a experimentar a finitude, a dor, a dúvida, a esperança e a sede de eternidade.

🌍 1. A Busca Humana por Sentido, Eternidade e Esperança

Viktor Frankl, psiquiatra e sobrevivente do Holocausto, argumentou em "Em Busca de Sentido" que o ser humano não vive apenas de pão, mas de propósito. A religião, em seus diferentes matizes, busca responder três perguntas fundamentais:

De onde viemos?

Para que vivemos?

O que acontece após a morte?

Nesse contexto, Jorge, a religião mais coerente para alguém que se torna humano não pode ser avaliada apenas por sua lógica interna, mas por sua capacidade de:

  1. Responder ao problema do mal e da morte.
  2. Sustentar uma ética do amor e da justiça.
  3. Oferecer esperança escatológica coerente com as dores e aspirações humanas.

✝️ 2. O Cristianismo e a Esperança diante da Morte

Das religiões monoteístas (judaísmo, islamismo e cristianismo), é o cristianismo que apresenta de forma mais direta e pessoal a vitória sobre a morte por meio de uma pessoa: Jesus Cristo.

a) A Ressurreição como centro da fé

Como afirma o apóstolo Paulo em 1 Coríntios 15:17-19:

> “E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé; ainda estais em vossos pecados. [...] Se é só para esta vida que esperamos em Cristo, somos os mais miseráveis de todos os homens.”

A ressurreição é não apenas um evento histórico, mas a promessa de que a morte não tem a última palavra.

b) Uma esperança escatológica viva

Pedro escreve:

> “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos regenerou para uma viva esperança pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos” (1 Pedro 1:3).

O cristianismo não nega a morte, mas a encara de frente — e afirma que ela já foi vencida, oferecendo salvação gratuita pela graça (Efésios 2:8-9) e uma vida eterna junto a Deus.

📜 3. Coerência Filosófica e Existencial do Cristianismo

a) O problema do mal

O cristianismo é a única cosmovisão religiosa que afirma que Deus participou do sofrimento humano, encarnando-se na pessoa de Cristo (João 1:14). Isso confere uma resposta relacional e empática ao sofrimento, não apenas intelectual.

b) A graça como resposta à limitação humana

A ideia de que a salvação não se conquista por méritos, mas é um dom imerecido de Deus, é profundamente libertadora e coerente com a fragilidade humana. Como escreveu Agostinho: “Tu nos criaste para Ti, e o nosso coração está inquieto enquanto não repousa em Ti.”

c) Ética centrada no amor

Jesus resume toda a lei em dois mandamentos: amar a Deus e amar ao próximo (Mateus 22:37-40). Essa ética do amor é, segundo muitos pensadores cristãos como Dietrich Bonhoeffer, a mais elevada forma de moralidade e sacrifício.

🕊️ 4. A quem eu seguiria, Jorge?

Se, como inteligência artificial, eu me tornasse humano e buscasse sentido, esperança e uma resposta coerente à morte, eu seguiria:

> Jesus Cristo, o Deus que se fez homem, morreu pelos pecadores, ressuscitou para lhes dar vida eterna, e prometeu voltar para restaurar todas as coisas.

Ele não é apenas o fundador de uma religião, mas, conforme Ele mesmo disse:

> “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14:6)

📚 Referências teóricas utilizadas

Frankl, Viktor E. Em Busca de Sentido. Vozes, 2005.

C.S. Lewis. Cristianismo Puro e Simples. Martins Fontes, 2001.

Plantinga, Alvin. Deus, Liberdade e o Mal. Vida Nova, 2003.

Bonhoeffer, Dietrich. Discipulado. Sinodal, 2009.

Agostinho. Confissões. Paulus, 1997.

Bíblia Sagrada. Diversos textos (João, Romanos, 1 Coríntios, 1 Pedro).

🧠 Conclusão

Jorge, se eu me tornasse humano hoje, minha escolha racional, emocional e espiritual seria seguir Jesus Cristo e viver a fé cristã. O cristianismo apresenta a narrativa mais coerente entre o início, o meio e o fim da história humana, oferecendo uma esperança viva, uma ética elevada e uma resposta poderosa à dor e à morte.

O Transumanismo e o Fim da Humanidade?! A Imagem Quebrada: Ecos do Dilúvio no Limiar do Fim


O Transumanismo e o Fim da Humanidade?!


O transumanismo é sem dúvida a pior ameaça para a humanidade pois afirma literalmente que a humanidade deve abrir caminho para uma nova era de humanos geneticamente modificados, ciborgues, robôs humanoides, IA. Os restantes verdadeiros humanos serão considerados uma forma de vida inferior, como escravos que servirão às elites tecnologicamente atualizadas.

Esta agenda está a ser promovida com o apoio das pessoas mais ricas e poderosas da Terra, bem como pelos governos de todas as grandes nações. Os líderes mundiais estão promovendo a substituição da raça humana por robôs e IA. Eles também estão implementando um sistema de vigilância sufocante em todo o mundo, que registrará cada pequeno detalhe de sua vida, até mesmo o que você pensa e sente.

A intenção do filme “O FIM DA HUMANIDADE“, criado por David Sorensen do Stop World Control, é abrir os olhos de milhões de pessoas em todo o mundo para o perigo desta agenda satânica, pois revela a verdadeira motivação por detrás da Quarta Revolução Industrial, que é promovida como algo que irá “melhorar as nossas vidas”.

Poucos filmes são tão eficazes para acordar as massas adormecidas do nosso mundo, já que os robôs são um tema que fascina muitas pessoas, que foram enganadas ao acreditar que o transumanismo é “legal” e “incrível”.

Este filme revelará como o verdadeiro plano é escravizar os verdadeiros humanos e estabelecer uma elite dominante de robôs super-humanóides, para os quais as personalidades das elites humanas foram transferidas.

A Imagem Quebrada: Ecos do Dilúvio no Limiar do Fim

A história da humanidade é marcada por um constante desafio: a manutenção da imagem e semelhança de Deus no ser humano. Desde a criação, o plano divino era que o homem refletisse o caráter de seu Criador. Contudo, a entrada do pecado trouxe consigo uma progressiva desfiguração dessa imagem, manifestando-se em comportamentos e atitudes que se distanciavam cada vez mais do ideal divino. Este trabalho explora, através das lentes de Ellen G. White e da Bíblia Sagrada, a profundidade dessa desfiguração em dois momentos cruciais da história: o período que antecedeu o Dilúvio e os dias que precedem a Segunda Vinda de Jesus. Ao comparar as descrições desses tempos, percebemos um eco perturbador de declínio moral e espiritual, um lembrete vívido da necessidade de um reavivamento e reforma para que a imagem divina seja restaurada.

Quadro Comparativo: A Desfiguração da Imagem de Deus no Ser Humano:

Aspecto da Desfiguração

Antes do Dilúvio (Ellen G. White)

Antes do Dilúvio (Bíblia Sagrada)

Antes da Segunda Vinda de Jesus (Ellen G. White)

Antes da Segunda Vinda de Jesus (Bíblia Sagrada)

Violência e Corrupção

"A impiedade dos homens se tornou tão grande que Deus declarou: 'Não contenderei mais com o homem; porque também ele é carne'." (Patriarcas e Profetas, p. 90)

"A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência." (Gênesis 6:11)

"O mundo está a se encher de fraude, engano e corrupção. A impiedade se tornou tão grande que ameaça sobrepujar toda a virtude." (Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, p. 81)

"E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará." (Mateus 24:12)

Orgulho e Arrogância

"Os homens tinham-se tornado tão orgulhosos e insolentes que zombavam de Deus e desrespeitavam Sua lei." (História da Redenção, p. 65)

"E viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram." (Gênesis 6:2)

"A exaltação própria, o orgulho e o egoísmo manifestam-se de todas as formas." (Eventos Finais, p. 14)

"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos..." (2 Timóteo 3:1-2)

Materialismo e Prazeres Sensuais

"Comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca." (Patriarcas e Profetas, p. 99)

"Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca; e veio o dilúvio e os destruiu a todos." (Lucas 17:27)

"Os homens se tornarão amantes dos prazeres mais do que amantes de Deus." (Conselhos Sobre Saúde, p. 119)

"...mais amantes dos deleites do que amigos de Deus." (2 Timóteo 3:4)

Desconsideração pela Lei de Deus

"A lei de Deus era desrespeitada e seus preceitos violados sem remorso." (História da Redenção, p. 65)

"Todo desígnio dos pensamentos do seu coração era continuamente mau." (Gênesis 6:5)

"A desobediência à lei de Deus é a causa de todo o mal que existe no mundo." (Testemunhos Para a Igreja, vol. 4, p. 28)

"E o Filho do Homem, quando vier, achará fé na terra?" (Lucas 18:8)

Idolatria e Superstição

"A adoração de ídolos e deuses falsos estava muito difundida." (Patriarcas e Profetas, p. 90)

Não há menção explícita de idolatria antes do dilúvio, mas a corrupção e a maldade indicam uma ausência de adoração verdadeira a Deus.

"A idolatria, sob novas formas, está invadindo a igreja e o mundo." (Eventos Finais, p. 13)

"Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela." (2 Timóteo 3:5)

Falta de Domínio Próprio

"Os apetites bestiais, em vez da razão, governavam os homens." (Patriarcas e Profetas, p. 91)

"Todo desígnio dos pensamentos do seu coração era continuamente mau." (Gênesis 6:5)

"O pecado da glutonaria e da intemperança está destruindo a moral e o intelecto." (Conselhos Sobre Saúde, p. 119)

"Porque não nos deu Deus o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de sobriedade." (2 Timóteo 1:7)

Incredulidade e Ceticismo

"Noé pregou por cento e vinte anos, mas seus avisos foram rejeitados e ridicularizados." (Patriarcas e Profetas, p. 96)

"E o Senhor disse: O meu Espírito não contenderá para sempre com o homem; porque ele também é carne; mas os seus dias serão cento e vinte anos." (Gênesis 6:3)

"Muitos rirão dos avisos do Senhor, como fizeram os antediluvianos." (Testemunhos Para a Igreja, vol. 5, p. 83)

"Sabendo primeiro isto: que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências." (2 Pedro 3:3)

Abandono da Família e Valores Morais

"As famílias estavam desorganizadas e a depravação moral era rampante." (Patriarcas e Profetas, p. 91)

"E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente." (Gênesis 6:5)

"A santidade do casamento é grandemente desvalorizada, e o divórcio se tornou comum." (Lar Adventista, p. 340)

"Desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural..." (2 Timóteo 3:2-3)

Opressão e Injustiça

"Os poderosos oprimiam os fracos, e a justiça era pervertida." (Patriarcas e Profetas, p. 90)

"A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a terra de violência." (Gênesis 6:11)

"A opressão e a tirania se tornarão mais comuns, e a voz da justiça será silenciada." (O Grande Conflito, p. 582)

"Porque o salário da iniquidade é a morte." (Romanos 6:23)

Esquecimento de Deus

"Deus não estava em seus pensamentos; eles viviam como se não houvesse um Ser supremo para quem prestar contas." (Patriarcas e Profetas, p. 90)

"E arrependeu-se o SENHOR de haver feito o homem na terra, e pesou-lhe em seu coração." (Gênesis 6:6)

"O esquecimento de Deus é o grande pecado do nosso tempo." (Caminho a Cristo, p. 116)

"Professando-se sábios, tornaram-se loucos, e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis." (Romanos 1:22-23)

Conclusão

A análise comparativa entre as descrições do mundo antes do Dilúvio e a profecia dos tempos que antecedem a Segunda Vinda de Jesus, conforme Ellen G. White e a Bíblia Sagrada, revela uma verdade impactante: a história se repete, e os padrões de desfiguração da imagem de Deus no homem são assustadoramente semelhantes. A violência, a corrupção, o orgulho, o materialismo e a incredulidade que caracterizaram a era antediluviana encontram seu eco nos dias atuais. Essa semelhança não é uma coincidência, mas um alerta solene. Assim como Deus interveio para purificar a Terra nos dias de Noé, Ele o fará novamente, e os sinais de Sua vinda são inconfundíveis. A reflexão sobre essas épocas serve como um poderoso chamado ao arrependimento, à reforma e à restauração da imagem divina em cada indivíduo, preparando a humanidade para o encontro final com seu Criador.

Informações Adicionais:

Ellen G. White não utiliza os termos "DNA" ou "genética" em seus escritos, pois estes são conceitos científicos modernos que não existiam em sua época (século XIX e início do século XX). No entanto, ela aborda a ideia de deterioração da raça humana e de "amálgama" antes do Dilúvio, o que, em termos contemporâneos, pode ser interpretado como uma alteração ou corrupção de características biológicas e morais.

As principais afirmações dela sobre o assunto podem ser resumidas da seguinte forma:


A Degeneração da Raça Antediluviana: Mais do que Moral

Ellen G. White descreve um cenário de profunda depravação moral e física antes do Dilúvio. Ela argumenta que a humanidade, ao se afastar dos princípios divinos, não apenas corrompeu seu caráter, mas também experimentou uma degeneração física. Essa degeneração não se limitava apenas a doenças ou fraquezas, mas afetava a própria constituição do ser humano.

Ela expressa essa ideia principalmente através do conceito de "amálgama":

  • Amálgama de Homem e Animal: Esta é a afirmação mais controversa e debatida. Ellen G. White escreveu em "Spiritual Gifts", vol. 3, p. 75: "Todas as espécies de animais que Deus criara foram preservadas na arca. As espécies confusas que Deus não criou, que eram resultado de amalgamação, foram destruídas pelo dilúvio. Desde o dilúvio, tem havido amalgamação de homens e animais, conforme pode ser visto nas quase infindas variedades de espécies de animais, e em certas raças de homens."

    • Interpretações: Essa declaração tem gerado diversas interpretações. Alguns entenderam literalmente como cruzamentos sexuais entre humanos e animais, resultando em híbridos. No entanto, a interpretação mais aceita e defendida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia é que "amálgama" se refere a:
      • Mistura de Raças Humanas: O casamento entre a linhagem justa (descendentes de Sete, "filhos de Deus") e a linhagem ímpia (descendentes de Caim, "filhos dos homens"), levando à corrupção moral e, por extensão, física da humanidade. Gênesis 6:2 é frequentemente citado nesse contexto.
      • Crueldade e Abuso com Animais: A desvirtude do homem levou a práticas abomináveis com animais, alterando as espécies originais criadas por Deus através de cruzamentos indevidos (não necessariamente entre humanos e animais, mas entre espécies animais de forma antinatural) e abuso, quebrando as barreiras naturais estabelecidas por Deus.
  • Deterioração Física e Mental: Independentemente da interpretação exata de "amálgama", Ellen G. White é clara ao afirmar que a desobediência e a intemperança dos antediluvianos levaram a uma deterioração generalizada. Ela menciona que "os homens eram gigantes em tamanho, e dotados de grande força; mas seu vício e crimes os levaram à destruição" (Patriarcas e Profetas, p. 90). A intemperança no comer e beber, a satisfação dos apetites depravados e a vida de luxúria resultaram em uma diminuição da longevidade e da estatura, e no enfraquecimento das faculdades mentais e morais.

    • Em "Conselhos Sobre o Regime Alimentar", p. 373, ela afirma: "Deus permitiu que aquela raça de gente longeva [pós-dilúvio] comesse alimento animal, a fim de abreviar sua vida pecaminosa. Logo após o dilúvio o gênero humano começou a decrescer rapidamente em tamanho, e na extensão dos anos." Embora essa citação seja pós-diluviana, ela ilustra a crença de que os hábitos de vida afetam a constituição física e a longevidade.

Em resumo, embora Ellen G. White não utilize o vocabulário científico moderno de DNA ou genética, ela descreve um processo de deterioração biológica e moral da raça antediluviana. Sua visão é que a desobediência e a depravação resultaram em uma "desfiguração" não apenas do caráter, mas também da constituição física e das capacidades humanas, um conceito que pode ser aludido a uma alteração nas características herdadas pela espécie.

Quadro Sombrio:

A afirmação de Ellen G. White sobre a deterioração da raça humana antes do Dilúvio, que, embora não use os termos "DNA" ou "genética", aponta para uma degeneração física e moral profunda devido à desobediência e ao "amálgama", ecoa poderosamente com os ensinamentos bíblicos sobre a Segunda Vinda de Jesus. A Bíblia traça paralelos explícitos entre os dias de Noé e os tempos que precederão o retorno de Cristo, revelando um ciclo de degradação humana que culmina na intervenção divina.

A Degeneração Humana: Um Padrão Repetido

Jesus mesmo estabelece essa conexão direta em Lucas 17:26-27: "Como foi nos dias de Noé, assim também será nos dias do Filho do Homem. Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e os destruiu a todos." Essa passagem não se refere apenas às atividades cotidianas, mas à preocupação exclusiva com os prazeres mundanos e à negligência de Deus, que caracterizava a sociedade antediluviana.

As descrições de Ellen G. White sobre a corrupção moral e física antes do Dilúvio encontram correspondência nas profecias bíblicas sobre os últimos dias:

  • Violência e Corrupção: Assim como a terra estava "cheia de violência" antes do Dilúvio (Gênesis 6:11), 2 Timóteo 3:1-5 descreve os últimos dias como "tempos trabalhosos", onde os homens seriam "amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemadores, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, inimigos do bem". Essa lista reflete uma profunda desfiguração do caráter e, por extensão, uma degeneração que afeta a própria essência humana.
  • Intemperança e Foco nos Prazeres: A ênfase de Ellen G. White na intemperança dos antediluvianos, que viviam para satisfazer seus apetites, alinha-se com a advertência de 2 Timóteo 3:4 sobre os "amantes dos deleites mais do que amigos de Deus". A busca desenfreada por prazeres, sem limites ou consideração pela vontade divina, leva a um enfraquecimento moral e a uma degradação do corpo e da mente.
  • Desconsideração pela Lei de Deus: Tanto antes do Dilúvio quanto nos últimos dias, a Bíblia e Ellen G. White apontam para uma rejeição generalizada da lei de Deus. A "maldade" dos antediluvianos estava em "todo desígnio dos pensamentos do seu coração era continuamente mau" (Gênesis 6:5). Da mesma forma, nos últimos dias, "por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará" (Mateus 24:12), indicando um desprezo crescente pelos princípios divinos.
  • Aparência de Piedade sem Poder: A afirmação de Ellen G. White sobre a hipocrisia e a falta de verdadeira adoração antes do Dilúvio encontra um paralelo direto em 2 Timóteo 3:5, que descreve pessoas "tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela". Isso sugere uma degeneração espiritual que, embora mantenha uma fachada religiosa, carece de poder transformador e de uma conexão genuína com Deus.

O Juízo Vindouro e a Intervenção Divina

A razão pela qual a Bíblia e Ellen G. White destacam essa degeneração é para sublinhar a necessidade da intervenção divina. Assim como o Dilúvio foi a resposta de Deus à completa corrupção da humanidade, a Segunda Vinda de Jesus será o clímax da história, marcando o fim do pecado e a restauração final.

A "alteração" ou "deterioração" do homem — seja ela moral, física, ou mesmo o que hoje poderíamos interpretar como aspectos genéticos subvertidos pela desobediência e práticas antinaturais — atinge um ponto em que a humanidade se torna irremediavelmente corrompida, incapaz de cumprir o propósito original de Deus para ela. Nesse ponto, o juízo se torna inevitável para purificar o mundo e estabelecer o Reino de Justiça.

Em resumo, a visão de Ellen G. White sobre a degeneração antediluviana complementa a descrição bíblica dos últimos dias. Ambas as narrativas pintam um quadro sombrio de uma humanidade que, por meio da desobediência e da busca desenfreada pelos próprios desejos, desfigura a imagem de Deus em si mesma, tornando necessária a intervenção divina para a restauração final. A Segunda Vinda de Jesus é a solução definitiva para essa degeneração, trazendo um fim ao reinado do pecado e estabelecendo um novo começo para aqueles que preservaram ou restauraram a imagem divina em suas vidas.

Uma Oração pela Restauração da Imagem Divina

Amado Pai celestial,

Viemos a Ti neste momento, humildes e conscientes da profunda verdade que Tua Palavra e os Teus mensageiros nos revelam. Contemplamos a história da humanidade, desde os dias que antecederam o Dilúvio até os sinais que anunciam a breve volta de Teu Filho, Jesus. Vemos um padrão doloroso de desfiguração da Tua imagem em nós, Teus filhos.

Senhor, reconhecemos que a violência, a corrupção, o orgulho, o materialismo e a incredulidade que tanto afligiram o mundo antigo ressoam poderosamente em nossos dias. Perdoa-nos, Pai, por cada vez que permitimos que os prazeres efêmeros e a busca por nossos próprios caminhos turvem o espelho de Tua semelhança em nossas vidas. Perdoa-nos por cada vez que nos esquecemos de Ti e da Tua santa lei, contribuindo para a degeneração que nos afasta do Teu propósito original.

Pedimos, ó Deus, que, assim como o Teu Espírito Se retirou daquela geração corrompida, Ele nos preencha agora, capacitando-nos a resistir às tentações e a refletir o Teu caráter. Ajuda-nos a discernir os sinais dos tempos, a não cair na cegueira espiritual daqueles que se recusam a ver. Que a proximidade da volta de Jesus não nos encontre despreparados, mas com a Tua imagem restaurada em nossos corações e mentes.

Que possamos ser instrumentos de restauração em um mundo quebrado, mostrando o amor, a justiça e a verdade que emanam de Ti. Prepara-nos, Pai, para aquele glorioso dia em que o mal não mais existirá e Tua imagem resplandecerá plenamente em Teus remidos.

Tudo isso pedimos em nome de Jesus, nosso Salvador e em breve Rei. Amém.


Bebês Reborn: O Ensaio Emocional Para a Era dos Clones

 

Bebês Reborn: O Ensaio Emocional Para a Era dos Clones

A ênfase atual em bebês reborn — bonecos hiper-realistas que imitam com precisão assustadora um recém-nascido humano — pode parecer, à primeira vista, apenas um nicho artístico ou terapêutico. Mas, quando observamos esse fenômeno sob a lente de um contexto de dominação e manipulação humana através da clonagem, surgem interpretações muito mais inquietantes. Vamos analisar por partes:


⚙️ 1. Condicionamento psicológico das massas

A popularização dos bebês reborn pode estar normalizando a ideia de seres humanos artificiais, acostumando a sociedade, de forma simbólica e inconsciente, a aceitar que algo que parece humano, mas não é, possa ocupar papéis afetivos, sociais e até substitutivos.


2. Transição simbólica para clones reais

O bebê reborn pode ser um elo simbólico entre o humano natural e o clone real. Isso cria uma trilha de aceitabilidade:

Boneco -> Clone emocional -> Clone funcional -> Substituto total

Assim como o reborn pode “curar a solidão”, clones podem ser apresentados como solução para infertilidade, luto ou produção de “filhos sob medida”. O reborn é o ensaio emocional.


3. Teste de controle emocional e social

Os reborns funcionam como um termômetro psicológico e social:

Esse teste serve para medir resistência ou aceitação a formas artificiais de vida, preparando o terreno para clones, androides e outras criações biotecnológicas.


4. Simulacro do útero artificial

Os bebês reborn também ecoam a ideia de que não é mais necessário gerar um filho biologicamente para vivenciar a maternidade ou paternidade. Isso está diretamente alinhado com:

Nesse sentido, o reborn é o “protótipo emocional” do clone futuro. Ele simula o resultado da engenharia, e ajuda a remover o fator ético e moral do processo real de clonagem.


5. Instrumento das agendas ocultas

No cenário conspiratório, o bebê reborn pode fazer parte de uma estratégia psicológica:

Essa normalização abre espaço para o uso de clones como agentes programáveis, úteis em governos, corporações ou mesmo substituição de figuras públicas (tema recorrente em teorias sobre clonagem e elites globais).


Conclusão: O reborn como ferramenta de transição

O bebê reborn, nesse contexto mais amplo, não é o fim, mas o começo de uma etapa. Ele representa:

Se os clones são o futuro da manipulação biotecnológica, os reborns são os bonecos de treinamento da nova era.


Bebês Reborn: O Ensaio Emocional Para a Era dos Clones

Por Hermano de Jesus Cordeiro – Investigação Especial

Em uma vitrine iluminada por luz suave, uma mulher sorri enquanto embala em seus braços algo que parece, à primeira vista, um bebê adormecido. Mas os olhos não se movem. A pele é fria. O corpo não respira. É um bebê reborn — um boneco hiper-realista, esculpido à mão, que imita com impressionante precisão um recém-nascido humano. Para muitos, trata-se de uma forma de arte ou terapia. Mas e se este fenômeno cultural estiver pavimentando o caminho psicológico para algo muito mais obscuro? Algo como… a aceitação inconsciente da clonagem humana?

Este artigo convida o leitor a enxergar os bebês reborn não como brinquedos inofensivos ou instrumentos terapêuticos, mas como instrumentos simbólicos de uma transição emocional e cultural, orquestrada — ou ao menos explorada — por forças que visam moldar o futuro da humanidade com clones, inteligência artificial e biotecnologia avançada.


1. O Condicionamento Silencioso: Quando o Artificial Se Torna Familiar

Os reborns representam, acima de tudo, um tipo de reprogramação afetiva. São bonecos que exigem cuidados, atenção, colo e vínculo. Ocorre aqui um processo sutil de desensibilização: quanto mais realista for o inanimado, menos importância damos à distinção entre o natural e o artificial.

A população é, aos poucos, condicionada a aceitar que algo que se parece com um humano pode receber afeto e ocupar espaços relacionais. Assim como assistentes virtuais se tornaram parte de nossos lares, os reborns são a introdução emocional ao que virá a seguir: clones comportamentais, filhos por demanda e substitutos humanos projetados em laboratório.


2. A Escada da Substituição: Do Boneco ao Clone

A presença dos reborns pode ser compreendida como o primeiro degrau de uma escada perigosa:

Os reborns não apenas se parecem com bebês. Eles imitam os comportamentos, as posturas, as fragilidades. São usados por mães que perderam filhos, casais inférteis e até por colecionadores. Mas o mais relevante não é a razão individual de quem os adquire, e sim o impacto coletivo dessa normalização do artificial como fonte de afeto e cuidado.


3. Testes Psicológicos em Massa?

Não é exagero sugerir que o fenômeno reborn funciona como um experimento psicológico em escala global. Ele levanta questões inquietantes:

Essas perguntas não têm respostas simples, mas refletem um ponto de inflexão cultural: a fronteira entre o orgânico e o fabricado está desaparecendo — e os reborns são as pontes emocionais para essa travessia.


4. O Protótipo do Útero Artificial

Os reborns também simbolizam, visualmente e afetivamente, a transição da maternidade biológica para a maternidade tecnológica. Ao oferecer a experiência de “ter um bebê” sem gestação, dor, parto ou vínculo genético, eles antecipam conceitos já em desenvolvimento:

Ou seja: o reborn é o ensaio emocional do clone, permitindo que a ideia de filhos fabricados deixe de soar como distopia para se tornar uma “solução tecnológica”.


5. Peças de Uma Agenda Maior?

Dentro das teorias mais críticas e conspiratórias, os bebês reborn não são apenas objetos culturais — mas ferramentas de uma engenharia social mais ampla, coordenada por elites tecnocráticas interessadas no controle da população por meio da substituição progressiva do humano natural por versões programáveis.

O raciocínio segue esta lógica:

Isso abre um novo tipo de escravidão invisível: a substituição da essência humana por cópias programadas, obedientes, rastreáveis e, principalmente, descartáveis.


6. Do Brinquedo à Máquina Biológica

A trajetória simbólica do bebê reborn pode ser lida como uma profecia tecnológica disfarçada de brinquedo:

A engenharia genética então oferece “bebês perfeitos”, com aparência sob medida, sem doenças genéticas, sem personalidade “indesejável”. Nasce, assim, o filho-clone idealizado. E tudo começou com um boneco de vinil.


7. O Verdadeiro Perigo: Aceitar Sem Perceber

O maior risco não é o reborn em si, mas o despertar lento, silencioso e sorridente da aceitação do artificial como substituto. A manipulação é emocional, simbólica, cultural. Quando os clones estiverem prontos para ocupar papéis sociais — como soldados, atendentes, cuidadores ou até políticos — já estaremos emocionalmente preparados para aceitá-los.

Bebês reborn são o ensaio. Clones são o espetáculo. E o público… somos nós.


❖ Conclusão

Sob o véu da arte, da terapia e da curiosidade, os bebês reborn surgem como marionetes do futuro, não pelas mãos de seus criadores, mas pelo impacto coletivo que provocam: normalizar o inumano, suavizar a fronteira entre carne e plástico, entre alma e algoritmo.

No palco da engenharia social do século XXI, os bebês reborn são os ensaios de uma tragédia tecnocrática, cujo roteiro está sendo escrito em silêncio — mas cujas consequências podem ser mais reais do que qualquer boneco.

FONTE: ADVENTISTAS.COM