O objetivo principal deste blog é chamar a sua atenção para as palavras ditas por Jesus em Mateus capítulos 24 e 25, quando respondeu à pergunta feita por seus discípulos: "... Dize-nos, quando serão estas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? (Cf. Mateus 24:3b)

A RESPOSTA PROFÉTICA DE JESUS:

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores. ... E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim". (Mateus 24: 4,5,6,7,8,12,13,14)

MAIS PROFECIAS:

"Sabe porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus. Tendo aparência de piedade, mas negando a aficácia dela. Destes afasta-te". (II Timóteo 3: 1-4)

Alto preço dos alimentos pode aumentar fome no mundo, adverte FAO

A FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação) alertou nesta segunda-feira que o aumento dos preços dos produtos alimentares de base nos países em desenvolvimento pode elevar a fome, afetando milhões de pessoas.



"Menos pessoas terão acesso aos produtos alimentares devido ao aumento dos preços", afirmou o diretor-geral do órgão, Jacques Diouf. “Devemos agir de modo precoce para não chegar a essa situação. A criação de um sistema de financiamento internacional ajudará a enfrentar esse problema."
A organização propôs um plano de ação que inclui o estabelecimento de bônus destinados aos agricultores e anunciou que investirá US$ 17 milhões (cerca de mais de R$ 30 milhões) de seu próprio fundo na iniciativa.
Com os bônus, cujos detalhes ainda não foram definidos, Diouf acredita que é possível chegar a um crescimento de 20% da produção.
No entanto, o diretor-geral da FAO alertou que a organização não poderá agir sozinha na iniciativa e espera a ajuda financeira dos países-membros e de organizações não-governamentais.



Segurança alimentar:
Diouf disse que é necessário criar uma rede de segurança alimentar, incentivando a produção por meio de medidas como o melhor acesso a sementes, fertilizantes e atividades de zootecnia, além de dar mais proteção aos consumidores pobres e mais vulneráveis ao aumento de preços.
"O aumento dos preços tem gerado tensões em muitas partes do planeta. Países como a Argentina, Bolívia, Equador, México e Índia estão buscando reduzir os efeitos locais dessa alta de preços com a limitação das importações e a redução das tarifas alfandegárias de importação sobre os produtos alimentares", disse.
"Mas é impossível que as políticas nacionais sejam suficientes para proteger os setores vulneráveis da população. Por isso, é necessária uma ação internacional combinada para aumentar a produção nos países mais atingidos."
O diretor-geral da FAO disse ainda que a política de biocombustíveis deve ser coordenada em nível internacional, tendo sempre como prioridade o combate à fome.
Em junho do próximo ano, a organização realiza uma conferência internacional sobre segurança alimentar em que deve ser discutido o mercado de biocombustíveis, seu impacto no ambiente e na produção de alimentos.
O uso crescente de cereais, açúcar e oleaginosas para produzir etanol e biodiesel, substitutos de combustíveis fósseis, é uma das questões que serão analisadas.
A meta é construir um marco regulador para os biocombustíveis, que libere seu potencial para reduzir a fome e a pobreza em países que têm condições competitivas para produzi-los.
A presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, junto com outros chefes de Estado, é aguardada.

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