O objetivo principal deste blog é chamar a sua atenção para as palavras ditas por Jesus em Mateus capítulos 24 e 25, quando respondeu à pergunta feita por seus discípulos: "... Dize-nos, quando serão estas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? (Cf. Mateus 24:3b)

A RESPOSTA PROFÉTICA DE JESUS:

"E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores. ... E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos. E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará. Mas aquele que perseverar até o fim será salvo. E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim". (Mateus 24: 4,5,6,7,8,12,13,14)

MAIS PROFECIAS:

"Sabe porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos prazeres do que amigos de Deus. Tendo aparência de piedade, mas negando a aficácia dela. Destes afasta-te". (II Timóteo 3: 1-4)

Cientista Prevê Catástrofe Mundial

Cientista britânico prevê "catástrofe" mundial em 2030 com aumento da população

Christine McGourty

Repórter de Ciências da BBC

ONU prevê falta de água e alimentos na África, Europa e Ásia

O aumento da população mundial e das demandas por água, energia e alimentos poderão provocar uma "catástrofe" em 2030, segundo previsões do principal conselheiro científico do governo britânico.

John Beddington descreveu a situação como uma "tempestade perfeita", termo usado quando uma combinação de fatores torna uma tempestade que, por si só, não teria tanto efeito, em algo muito mais poderoso. A analogia também é usada para descrever crises econômicas.

Segundo Beddington, com a população mundial estimada em 8,3 bilhões de pessoas em 2030, a demanda por alimentos e energia deve aumentar em 50%, e por água potável deve aumentar em 30%.

As mudanças climáticas devem piorar ainda mais a situação, vai advertir o cientista nesta quinta-feira, na conferência Desenvolvimento Sustentável RU 09, em Londres.

Complacência

"Não vai haver um colapso total, mas as coisas vão começar a ficar realmente preocupantes se não combatermos esses problemas", afirma Beddington.

Segundo ele, esta crise por recursos vai ser equivalente à atual crise no setor bancário.

"Minha principal preocupação é com o que vai ocorrer internacionalmente, vai haver falta de alimentos e de água", prevê o cientista.

"Nós somos relativamente sortudos no Reino Unido; pode não haver falta, mas podemos esperar um aumento de preço dos alimentos e de energia."

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) prevê falta de água generalizada na África, Ásia e Europa até 2025.

A quantia de água potável disponível por habitante deve diminuir dramaticamente neste período.

Transgênicos

A questão da segurança alimentar e energia chegou a entrar no topo da agenda política no ano passado, durante a alta do preço do petróleo e de commodities.

Segundo Beddington, a preocupação agora que os preços voltaram a cair é de que essas questões saiam da agenda doméstica e internacional.

"Não podemos ser complacentes. Só porque os preços caíram, não significa que podemos relaxar", diz ele.

Melhorar globalmente a produtividade agrícola é uma forma de combater o problema, afirma Beddington.

Atualmente, se perdem entre 30% e 40% de toda a produção, antes da colheita, por causa de pragas e doenças.

"Temos que procurar uma solução. Precisamos de mais plantas resistentes a pragas e doenças, e de melhores práticas agrícolas e de colheita", afirma Beddington.

"Os alimentos transgênicos também podem ser parte da solução. Precisamos de plantas que sejam resistentes à seca e à salinidade - uma mistura de modificações genéticas e cruzamento convencional de plantas."

De acordo com o cientista, também são essenciais melhorias na estocagem de água e fontes de energia mais limpas.

John Beddington está a frente de um subgrupo de um novo departamento do governo criado para combater a segurança alimentar.(Fonte: IASD em Foco)

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